Conheça mais sobre Eletromiografia
A Eletroneuromiografia é um exame utilizado para avaliação de doenças dos nervos periféricos, plexos, raízes, neurônios motores espinhais, além dos músculos e junções neuromuscular.
Através desse exame é possível diagnosticar doenças como por exemplo: esclerose lateral amiotrófica, neuropatia diabética, síndrome do túnel do carpo ou doença de guillain-barré.
Nesse exame se pode identificar a condução de um impulso elétrico em um nervo e avaliar a atividade do músculo durante um determinado movimento. Nele são avaliados partes como, membros inferiores ou superiores, como pernas ou braços.
Como é feito o exame Eletroneuromiografia
Esse exame é feito em duas etapas:
Eletroneurografia ou neurocondução: é colocado pequenos sensores na pele para avaliar músculos ou trajeto dos nervos, logo depois é enviado pequenos estímulos para que assim os nervos e músculos produzam atividade.
Eletromiografia: coloca-se um eletrodo em forma de agulha até que o músculo seja alcançado para registrar a atividade diretamente no músculo. Nessa etapa o paciente precisa fazer pequenos movimentos para a atividade ser registrada.
Esse exame é oferecido gratuitamente pelo SUS, na área privada ele custa em torno de R$300,00.
Para que serve esse exame?
Esse exame é direcionado para diagnosticar doenças relacionadas ao impulso dos nervos e músculos. Com ele também é possível observar a evolução de algumas doenças.
Modo de preparo para o exame
O paciente deve ir para o exame bem alimentado e com roupas confortáveis e que seja de fácil remoção.
O paciente deve informar ao médico sobre uso de medicação, marca-passo e doenças no sangue, pois esses fatores podem interferir no resultado ou até mesmo ser contra indicados na realização do exame.
Eletroneuromiografia dói?
Devido ao uso de agulhas o exame pode trazer algum desconforto ao paciente mas após a realização o paciente pode seguir com o dia de forma normal.
Contra indicações
Pacientes com marca-passo
Pacientes que fazem uso de anticoagulantes
Pacientes que apresentam problemas neurológicos
Pacientes com cateter cardíaco
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